Autoestima: O que é e como dar um jeito nela?
- N3ssa UN4RTificial
- 23 de fev.
- 13 min de leitura
Atualizado: 25 de mar.
Ah a Autoestima! Um conceito abstrato mas, também tão material. Tanto que é motivo de inúmeros tropeços, enganos e vergonhas alheias. Todas nós já ouvimos falar dela, mas quantas de nós realmente sabem o significado que ela possui? E o mais importante, quantas de nós sabem como cultivá-la?
Portanto, se você, assim como eu é daquelas que sempre viram essa palavra apenas como um termo bonito, bastante utilizado nas legendas de fotos e em conversas terapêuticas mas, nunca como algo praticável, então bora! Vamos dar uma olhada nisso de uma perspectiva diferente (e um tanto impertinente).
O que é Autoestima?
Vamos começar com o significado desta palavra segundo o dicionário: Autoestima é a característica da pessoa que se valoriza e que está satisfeita com sua aparência. Digamos que a autoestima é como o valor que damos a nós mesmas, a maneira como nos vemos e o como nos sentimos em relação a nós. Muitas pessoas confundem a autoestima com arrogância ou egoísmo, quando na verdade uma boa autoestima significa ter um senso saudável de autoconfiança e respeito próprio.
Apenas a leitura sobre a definição desta palavra, já é motivo suficiente para a maioria de nós rir pelo nariz. Até hoje eu não conheci uma mulher que dissesse estar satisfeita com sua aparência. Por isso, eu não sei você, mas eu acho isso algo longe do que deveria ser considerado normal. Eu mesma sofri durante anos com as "exigências" irreais do como minha forma física deveria ser para que fosse aceitável e/ou atrativa aos meus olhos e ao dos outros. Somente esse pensamento para mim hoje já é absurdo. Porém, infelizmente, isso ainda é uma realidade, em pleno ano de 2025 depois da humanidade ter criado a IA, a aparência física segue sendo o que gera os maiores comentários (e os maiores ganhos).
Não precisa você acreditar em mim. Observe as propagandas, quais são os elementos mais presentes nelas? Onde estão as maiores variedades de artigos para consumo (em todos os níveis)? E nas redes sociais, todo mundo sabe o que são influencer's, as/os com o maior número de seguidores são as/os que influenciam em que?
Assim como existe uma diferença gigantesca entre pensar e ter pensamentos, o mesmo "fenômeno" se aplica entre o ver e o observar. Sherlock Holmes já dizia: "Você vê, mas não observa. A diferença é clara."
Talvez, nosso amigo Epicteto nos diria: "Não são as coisas em si que nos perturbam, mas sim as opiniões que temos delas". O que traduzindo para o bom português significa: não é o fato de você ter tropeçado na frente da pessoa que você está afim que é um problema, mas o fato de você achar que isso faz de você a maior idiota do universo.
Já o querido e incompreendido Nietzsche emendaria com um sonoro "Torna-te quem tu és". Essa frase que é tão enigmática quanto um poema de T. S. Eliot, me lembra que a verdadeira liberdade reside em aceitar e cultivar a própria singularidade, por mais que ela pareça contraditória e sem sentido aos olhos alheios.
As muitas faces da Autoestima
As diferentes linhas de pensamento e suas mais diversas abordagens "sempre alardeiam" que são a solução para os problemas relacionados a autoestima. Em função disso e afim de satisfazer a nossa vontade de saber a opinião alheia, vamos dar uma olhada em algumas delas. Com o devido respeito, é claro (ou falta dele).
Comecemos pelo estoicismo. Fundado por Zenão de Cítio, por volta de 300 a.C, em Atenas. O pensamento estoico vem ganhando cada vez mais adeptos (e pregadores) nos últimos anos. Se você em algum momento já ouviu a frase "fulana recebeu a notícia (de algo ruim, trágico etc...) de forma estoica", então você já entendeu o cerne desta filosofia, que teve como seus principais representantes nome como: Epicteto, Sêneca e Marco Aurélio (sim, o Imperador Romano). Basicamente, o estoicismo ensina a importância do autocontrole, da virtude e da razão para se alcançar a felicidade verdadeira.
Quando falamos sobre autoestima dentro dessa filosofia, é importante entender que os estoicos acreditavam que a verdadeira autoestima não está, nem minimamente, ligada ao status social, as opiniões externas ou a qualquer coisa que os outros possam pensar, mas sim as coisas como a virtuosidade interior e a capacidade de exercer o controle sobre as próprias emoções e atitudes. Tem quem diga que controlar emoções é tão impossível quanto a ideia de controlar pensamentos. Para essas pessoas eu afirmo que: É completamente possível, quando existe querer e prática, muita prática. (Dica: Comece pelos pensamentos, assim você acerta o alvo de forma dupla).
Já os existencialistas, como Sartre, nos lembra que "a existência precede a essência". Simone de Beauvoir, percursora do pensar fora da caixa, desafiava a sociedade com sua afirmação: "Não se nasce mulher: torna-se mulher.". Em um contexto de autoestima, essa ideia se transforma em: "Não se nasce perfeito: torna-se único.". É uma espécie de convite para que abracemos nossas imperfeições.
Albert Camus, com seu famoso: "No meio do inverno, descobri em mim um verão invencível.", nos oferece uma metáfora poderosa: mesmo nos momentos mais sombrios, há uma centelha de força interior capaz de nos impulsionar a florescer, como uma rosa que teima em desabrochar em meio a um asfalto árido e cinza.
Clarice Lispector é dona de uma frase profunda e incrível: "Eu sou mais forte do que eu". (repita esta frase para você mesma e observe o que você pensa e sente).
Marco Aurélio aprovaria a frase acima. Em sua obra "Meditações", ele nos ensina a tratarmos a nós mesmos com bondade e paciência, reconhecendo que somos seres humanos com falhas e erros. Ao invés de nos culparmos, devemos aprender com nossas experiências e buscar melhorar sempre. Essa prática de autocompaixão é essencial para a construção de uma autoestima saudável, pois permite que aceitemos nossas falhas sem perder a confiança em nossa capacidade de evolução.
Por último mas nem por isso menos importante temos a visão da ciência. Os cientistas e psicólogos têm se debruçado sobre este tema há décadas, talvez porque eles mesmos estão desesperados para entender por que se sentem tão inseguros apesar de todos aqueles diplomas na parede. Estudos mostram que a autoestima está ligada a várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e a amígdala (não é aquela da garganta! não confunda). Em outras palavras, sua autoestima é o resultado de uma complexa dança neurológica que acontece dentro do seu crânio. É quase poético, não é não? Seu cérebro está literalmente fazendo malabarismos com a sua autoimagem enquanto você tenta decidir se tem coragem de usar aquela camisa rosa com estampa de demônios na reunião de família (Observação: sim eu usei).
Agora, falaremos de algumas abordagens mais conhecidas e também de algumas teorias. Não se admire, para algumas eu dei uns nomes mais adequados - pelo menos ao meu ver.

A Abordagem do Espelho Mágico: Essa daqui é aquela que sugere que você deve se olhar no espelho todos os dias e dizer afirmações positivas. É como se você fosse a Branca de Neve e o espelho fosse aquele bajulador que sempre diz que você é a mais bela do reino. Eficaz? Talvez, para alguns (principalmente para as leoninas. Brincadeira!). No meu caso a toda frase que eu repetia o meu cérebro respondia "não minta pra mim que eu não trouxa!".
"O Método" da Super Heroína Interior: Baseado na ideia de que todas temos uma super-heroína interior (olha C. G. Jung com seus arquétipos) só esperando ser descoberta. Digamos que é como se você fosse a Diana Prince da sua própria vida, só esperando o momento certo para sair rodando e revelar a Mulher-Maravilha que existe dentro de você. Só cuidado pra não sair "salvando" todo mundo e esquecer do mais importante, você mesma (experiência própria).
Estilo "tacando um Foda-se" (eu ainda uso essa): Uma abordagem mais moderna e, digamos, direta. Ela consiste em simplesmente não dar a mínima para o que os outros pensam - é libertador. Como diria a 'filósofa' contemporânea RuPaul: "O que os outros pensam de mim não é da minha conta", maravilhosa. É como se a gente fosse um gato em forma humana, (adoro).
A Ferramenta da "Criança perguntadeira" (adaptei essa e ainda uso): Abordagem que consiste em Aformações. Elas são "o antônimo" das afirmações, você não afirma e sim pergunta. Exemplo disso seria: "Por que eu mereço ser amada por mim mesma?". A ideia é você "forçar" o seu cérebro a lhe trazer as respostas para essas perguntas. Sacou né?!
A Ideia da Pirâmide (não é a dos Illuminati, não confunda): Sabemos que a Psicologia oferece várias abordagens para entender a autoestima. Uma das mais conhecidas é a de Abraham Maslow, que a coloca como parte da sua famosa pirâmide das necessidades. Para Maslow, a autoestima está no topo da pirâmide, sendo uma necessidade fundamental para o bem-estar humano, logo após a satisfação das necessidades fisiológicas, de segurança e sociais.
A Teoria do Copia e Cola: De acordo com essa teoria, a autoestima é influenciada pela sociedade e pela cultura em que a pessoa vive. Os padrões de beleza, os sucessos e as conquistas dos outros podem afetar como nos vemos. Um exemplo disso seria aquelas que constantemente se comparam com celebridades e influenciadoras nas redes sociais. Esse comportamento pode acarretar em uma visão completamente distorcida e negativa sobre a própria aparência e além disso leva a um agravamento nos quadros de ansiedade (não diga?!).
Autoestima nas Relações: É inegável que a nossa autoestima está profundamente ligada ao modo de nos relacionarmos com os outros. Quem tem uma boa autoestima tende a manter relações mais saudáveis, pois sabe impor limites e tem mais autoconfiança para expressar suas necessidades. É também em função disso que algumas pessoas passam a aceitar comportamentos desrespeitosos de seus parceiros (as). A autoestima baixa dessas pessoas contribui para uma ideia de que elas não merecem algo e alguém melhores.
O papel da Infância na jogada: Não é preciso ser especialista para saber que a infância é uma fase crucial para o desenvolvimento da autoestima. Crianças que crescem em ambientes acolhedores e com pais que as incentivam, encorajam a acreditar em si mesmas tendem a ter uma autoestima mais positiva e saudável na vida adulta.
A Massa Cinzenta: Pesquisas mostram que a autoestima também está relacionada à atividade cerebral. Pessoas com maior autoestima têm maior ativação em áreas do cérebro relacionadas à tomada de decisões e à autoconfiança. Estudos em neurociência mostram que ao tomar decisões importantes, uma pessoa com boa autoestima pode sentir uma maior sensação de controle e menos estresse.
Como resolver o problema da falta de autoestima? (ou ao menos tentar)
Agora vamos para as dicas de práticas. Não, não é somente sair pintando o cabelo ou comprando roupas novas (eu que o diga). Inclusive é bom que você saiba que essas dicas não são para serem feitas um dia e depois, somente quando o seu cérebro resolver lembrar delas. Isso aqui é como começar uma reeducação alimentar ou ir a academia. Exige disciplina, persistência e acima de tudo ação!
1° Pratique o Autoconhecimento: Reserve um tempo para si mesma todos os dias, não importa quanto. Isso aqui é como as amizades, o que vale é qualidade não quantidade! Faça qualquer coisa que lhe agrade, importante é que seja algo para e por você. Um bom exemplo seria você fazer algo que sempre quis mas nunca teve tempo, e/ou iniciar aquele projeto que está a tanto tempo em sua gaveta. Marque esse compromisso em sua agenda, não falte e não se atrase! Leia aqui o artigo sobre Autoconhecimento.
2° Reavalie suas Prioridades: Questione os padrões impostos pela sociedade. O que realmente importa pra você? Será que o que você está replicando é mesmo seu ou só algo que alguém lhe disse que seria bom pra você? Se em algum momento você ouvir um guru dizendo que o segredo está em "pensar positivo", lembre-se que positividade não substitui uma análise honesta sua sobre os seus sentimentos.
3° Pratique a Autocompaixão e o Autocuidado: Ter autocompaixão significa ser gentil consigo mesma, especialmente em momentos de falha! Isso envolve abandonar a crítica excessiva (e nada construtiva) e aceitar-se de forma mais compreensiva. O que leva diretamente ao cuidar de si mesma, seja através de uma alimentação mais saudável, exercícios físicos, ler mais livros, meditação ou simplesmente permitindo-se descansar.
4° Desafie suas Crenças Limitantes: Na grande maioria das vezes nós carregamos crenças negativas sobre nós mesmas. Essas crenças não são baseadas em fatos. Desafia-las e substituí-las por pensamentos mais coerentes pode ter um grande impacto na autoestima. Leia aqui o artigo sobre Crenças Limitantes.
5° Estabeleça Metas Realistas: Pare de colocar metas absurdas que você sabe que não alcançará no curto prazo. Ao estabelecer metas mais claras e tangíveis, você conseguirá medir seu progresso e fazer ajustes se necessário, tudo isso de maneira mais eficiente, sem o mimimi e a cobrança descabida.
6° Ria de Si Mesma: A vida é uma comédia repleta de tragédias cômicas. Caia na real e permita-se rir das suas falhas, afinal você não é o "Alecrim dourado" que vive alheia as leis do universo. Fala sério! Todas essas práticas se temperadas com toques de ironia e pitadas de sarcasmo podem te levar a ter aquele sentimento - tão bom - de libertação.
7° Cerque-se de Pessoas que te Inspiram: O seu círculo social influencia muito mais na sua autoestima do que você imagina. Nós somos uma média das pessoas as quais temos maior proximidade, por isso avalie muito bem quem você deixa fazer parte "desta zona". Evite ter pessoas do teu lado que vêem o mundo através de uma lente amarelada de críticas e negatividade. Sobretudo procure se afastar de pessoas que só reclamam. Reclamações são declarações de amor aos problemas e estar ao lado de pessoas que nos apoiam, respeitam e encorajam é fundamental. Ah muito importante, não confunda quem te encoraja com quem te bajula. A porta da rua deve ser a serventia da casa para a bajulação e a vitimização também!
8° Celebre Pequenas Conquistas: Cada vitória, mesma que pequena aos seus olhos, é um tijolo na construção do seu castelo interno e nesse castelo você que é a Rainha, portanto em seu Reino só entra quem você permite! Não se esqueça de reconhecer o valor de cada passo dado!
Ao levar em conta essas dicas aí, não significa que o seu caminho será linear, sem obstáculos ou tropeços ocasionais. Mas com certeza será ascendente, crescendo de maneira exponencial!
Agora, La grande finale
Mas depois de toda essa divagação filosófica e humor duvidoso, eis que a minha conclusão sobre a autoestima: ela é confusa, complicada e absolutamente essencial. É como oxigênio para nossa saúde mental - só percebemos o quanto precisamos quando estamos sem.
Desenvolver autoestima é um processo contínuo, cheio de altos e baixos. Uma perfeita montanha-russa emocional que não nos lembramos de ter comprado ingresso para entrar. Mas Hey, já que estamos nesse passeio, porque não aproveitarmos a viagem?
Independente da abordagem que você escolha para cuidar da planta da sua autoestima saiba que, essa atitude é de extrema importância. Embora algumas (ou muitas) de nós não tenhamos aprendido a fazer isso em nossa infância ou adolescência, isso não deve se tornar algo imutável. Não deixe algo importante se tornar urgente! Tudo na vida se inicia com a cognição (aprendizado), por isso trate de fazer por você mesma. Nós somos seres que aprendemos com a repetição, por isso não desanime.
O amadurecimento mostra que muitas vezes não teremos ninguém que nos puxe pela mão e que nos mostre um caminho exato, portanto cabe a nós assumirmos essa responsabilidade. Para e por Nós, sempre!
Você é única. Literalmente falando, não há e nem haverá novamente alguém igual a você neste universo. Isso pode ser tanto uma benção quanto uma maldição, tudo depende de como você olha para isso. Porém, uma coisa é certa: você é a protagonista da sua própria história - e se não é deveria ser! Sendo assim, faça dessa história uma que valha a pena ser contada!
Chamada para Ação (porque todo bom artigo precisa de uma)
E aí leitora, o que você achou dessa jornada pela terra da autoestima? Já está se sentindo mais iluminada ou apenas ligeiramente confusa?
De qualquer forma, não pare por aqui! Continue desbravando os meandros da sua mente em nossos outros artigos igualmente irreverentes e possivelmente exóticos. Se você tem uma opinião sobre Autoestima e acha que eu estou completamente equivocada (ou fui surpreendentemente precisa), deixe seu comentário! Afinal, interagir com estranhos na internet é o que nos faz humanas no século XXI, não é mesmo?
E se você gostou deste artigo, por que não compartilhar com os outros? Espalhe a palavra como se fosse um vírus da autoestima (mas, você sabe, o tipo bom de vírus - se é que existe algum). Ah, antes que eu me esqueça, para as verdadeiras aficionadas por conteúdo que vai além do convencional, dê uma passadinha no site da UN4RT. Lá é como se fosse o "backstage" de um show de heavy metal - só que para o seu cérebro. Conteúdos exclusivos que te levarão a questionar tudo o que pensava saber sobre si mesma (de um jeito bom, prometo).
"Se você não consegue amar a si mesmo, como diabos vai amar outra pessoa?" - RuPaul.
O que está esperando? Vá desenvolver essa autoestima aí! Ou pelo menos finja que está tentando. Ás vezes, fingir até conseguir é metade do caminho.
"A ilusão se desfaz quanto questionamos a realidade." - UN4RT
Agora, se você é do tipo que curte entrar de cabeça nas coisas. Abaixo segue as fontes, referências e inspirações para este artigo. Vai lá, lê. Mas depois não vem encher o saco se ficar com a cabeça mais cheia.
Sherlock Holmes, detetive e consultor famoso por sua inteligência excepcional, habilidades de dedução lógica e conhecimento enciclopédico em diversas áreas. Este personagem foi criado pelo escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle. Holmes apareceu pela primeira vez no romance "Um Estudo em Vermelho" de 1887.
Epicteto, A Arte de Viver.
Friedrich Nietzsche, Assim Falou Zaratustra.
T. S. Elliot, poeta, ensaísta e dramaturgo influente do século XX. Laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1948. Um dos seus poemas mais emblemáticos é o "A Terra Desolada" que fala do desespero, fragmentação e a desilusão na sociedade pós-Primeira Guerra Mundial.
Estoicismo, uma das escolas filosóficas mais importantes da Grécia Antiga. Busca ensinar as pessoas a viverem de acordo com a razão e a natureza, com foco em desenvolver um caráter virtuoso, a autossuficiência e a resiliência diante das dificuldades da vida.
Zenão de Cítio, filósofo grego fundador do Estoicismo. Nasceu em Cítio, uma cidade cituada onde hoje é a atual Chipre. Diz-se que, após sofrer um naufrágio e perder sua fortuna, começou a estudar filosofia em Atenas como forma de consolo e para superar suas dificuldades.
Sêneca, Sobre a Brevidade da Vida e Sobre a Firmeza do Sábio.
Marco Aurélio, Meditações.
Simone de Beauvoir, O Segundo Sexo.
Albert Camus, a origem exata da citação não é associada a uma obra específica, mas reflete bem o espírito de resiliência.
Clarice Lispector, Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres.
Branca de Neve, princesa de beleza incomparável, alvo de extrema inveja por parte de sua madrasta. Personagem de um conto de fadas popularizado pelos Irmãos Grimm (Schneewittchen), porém eternizado na cultura pop como sendo o primeiro longa-metragem da Disney.
Carl Gustav Jung, O Homem e seus Símbolos.
Diana Prince, princesa amazona da ilha mística de Themyscira, filha da Rainha Hipólita. Esse nome é a identidade secreta da Mulher-Maravilha uma das super-heroínas mais icônicas da DC Comics. Criada por William Moulton Marston e desenhada por H.G. Peter apareceu pela primeira vez no "All-Star Comics #8" em 1941.
RuPaul Andre Charles, cantor, ator, drag queen e apresentador norte-americano, considerado a drag mais famosa do mundo. Criador e apresentador do reality show RuPaul's Drag Race, lançado em 2009.
Ordem dos Illuminati da Baviera, sociedade secreta fundada em 1776. Grupo que tinha como objetivo promover o iluminismo, assim combatendo a influência da Igreja e do Estado na sociedade. A ordem foi banida e dissolvida oficialmente em 1785 pelo governo da Baviera. Mas, ao longo dos séculos surgiram teorias afirmando que a ordem ainda existe e opera em segredo, controlando governos, economia e até a cultura pop. As teorias os colocam como parte de uma "nova ordem mundial" que manipula eventos globais para assim manter o poder sobre a sociedade.
Abraham Maslow, psicólogo norte-americano conhecido por desenvolver a Teoria da Hierarquia das Necessidades ou Pirâmide de Maslow, que é um dos conceitos mais influentes da psicologia. Maslow fazia parte da psicologia humanista que possui uma abordagem que enfatiza o crescimento pessoal. Obra que eu recomendo dele: "Rumo a uma Psicologia do Ser".
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