Desde que deixamos de caçar mamutes e iniciamos o pagamento de contas, as nossas noções de confusão existencial apenas trocaram de narrativa: saímos do campo aberto para os escritórios e fábricas.
Pega um café, adoça-o com desdém e senta aí. Concentre-se e vamos lá, alma inquieta, porque hoje nós vamos falar sobre um vício social que ninguém gosta de admitir que tem, mas que todos praticam.